(Excertos de um texto de 1996, de Isabel)
Ella siempre se movía callada.
Gestando em silêncio o sonho concebido, com uma especial nostalgia na alma.
Chorando, se preciso, somente ao fim das tardes.
Calada e altiva, os olhos tristes contrastando com a luminosidade do sorriso que às vezes lhe rasgava a boca.
Uma alma antiga, certamente.
“Siempre he creído que tengo alma de abuela...”
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