explicando:
saímos da quente e úmida Satolep no sábado dia 26, para Gay Harbour.
de ônibus.
de lá, avião para São Paulo, outro para Santiago do Chile, outro para o Panamá, outro para Havana.
(já sei, é uma loucura, mas a moça da Varig disse que neste dia não tinha outra alternativa...)
36 horas viajando, eu e Paulo, com Pedro.
para entreter criança; histórias, mímica, músicas, exploração múltiple do avião, etc.
chegando a Cuba, o funcionário da aduana com um prendedor de caneta da coca-cola.
contradições do sistema.
nem comentei, obviamente, que não sou louca! e se não me deixam entrar e tenho que voltar pro Panamá?!?!?!?
uma fila enorme, quando vemos tem um cara com um cartaz com meu nome, vou falar com ele e ele nos leva para o começo da fila, dizendo aos outros: "es una persona muy importante que viene para el congreso de la Casa de las Americas".
já que a fila era grande, não ficamos discutindo se era ou não verdade, passei assim mesmo.
o câmbio do dólar tem 20% de desconto, como taxa de cambio mesmo.
(avisem a todos para que levem euros!)
entramos no táxi para ir para o hotel, no Vedado, que a agência de viagens já tinha acertado.
no hotel, nos deram um quarto no nono andar, com vista para a cidade e para o mar, com Malecón incluído.
o Pedro chamou o quarto do hotel o tempo todo de "nossa casinha alta", por oposição à casa térrea e verde de Satolep...
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