a idéia toda começou assim:
tem uma coleguinha do gabriel que é lindinha.
todas são, mas esta tem uma mistura de meiguice com arteirice que é um encanto.
outro dia, estávamos na cantina da escola, comendo bauru, com ela e outros colegas do gabo.
a menina, super empolgada comendo, foi colocar maionese no sanduíche.
pegou o saquinho da maionese (sabem aquele tipo bisnaguinha, tipo os do circulu's e sanata?) e mordeu uma ponta enquanto segurava forte a outra.
a maionese espirrou inteira no cabelo comprido da menina, lambuzou tudo, e ela foi tentar consertar, passou a mão, limpou na roupa a mão melecada, nao conseguiu limpar nada direito mas seguiu comendo super empolgada o sanduiche entre a maionese no cabelo e na roupa, uma coisa!
o gabriel ficou olhando aquilo, entre espantado e encantado.
parecia que, se antes ele já achava a menina especial, a maionese tornou tudo mais especial ainda!
e, depois, conversando com o luciano, formulamos a teoria da maionese no cabelo (nossa primeira nova e revolucionária super-hiper-ultra-mega-teoria-inutil-conjunta!)
do encanto da pessoa que faz uma coisa (muito!) inusitada, que diz uma coisa (muito!) fora de hora, que dá um (super!) fora, que fala sem pensar (mesmo!), e que faz tudo isto de uma forma tão natural, tão dela mesma, tão autêntica, que é absoluta, absurda e incontrolavelmente encantadora!
depois disto, não venham me dizer que meus foras são inadequados (carregava até hoje o fardo da inconveniência daquela história da aliança de noivado da amiga), acabo de me livrar deles, e adotar a teoria da maionese no cabelo!
(não levem a sério se não quiserem, ou não concordarem de fato, mas os "maionésicos" se sentirão imediatamente reconhecidos, reconfortados, exultantes e acolhidos!)
Um comentário:
E quem não "viaja na maionese" de vez em quando?? Só os chatos e sem imaginação! Heheheh!
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